Nós dizemos como somos...
O que vale é a opinião do terceiro
Mais vale a vivência do beltrano
...É ideia vaga, vazia...Recompomos.
Falamos com clareza o que pensamos...
Alguém sempre sabe mais da gente do que a gente
É mutação de repertório abusivamente,
Emudecemos para evitar confrontos
Algumas vezes dizemos do que gostamos
Não basta... É necessário provar
Existem os viventes que tragamos
Mesmo que a vontade seja a de sovar.
Quando fazemos uso da arte do silêncio
Alguns acham que é pretexto...
Não sabem interpretar sequer um texto,
Mas acreditam que interpretam pensamento.
Há dois tipos de outros que nos cercam: os outros dispostos a amar e ser amados, e os outros que, independente do esforço e doação que investimos para trazê-los para nós, eles tergiversam e se demonstram perversos e fundamentalmente insensíveis. Os outros que amam; e os outros cruéis... Enxerguemos isso, e saberemos a quem ouvir com o coração e a quem ouvir por ouvir... Não sei bem se é isso, mas, assim, pensei agora! beijos
ResponderExcluirO silêncio pode falar muito no devido momento... Lindo!
ResponderExcluirUm beijo desejando que 2011 seja muito lindo e legal pra todos aí! chica
o silêncio como arte...é uma bela interpretação!
ResponderExcluirsó uma arte sustenta algo tão paradoxal com o silêncio. ou melhos, os silêncios. sim, porque eles são vários. alguns até chegam a fazer barulhos.
Somos primeira, mas vivemos tanto como terceira pessoa.
ResponderExcluirUm abismo entre o simples "ser" e o "ser para", porque há sempre um olho, um par, uma legião deles a nos vigiar.
E isso não é o mais grave: pior mesmo é a energia que gastamos nos preocupando com isso.
E assim vamos sendo, quando poderíamos apenas "ser", muito mais.
Além de lindo, Lê, com uma função social/pessoal/psicológica/humana gigantesca!
Parabéns, flor!
Beijo!