Lápide inscrita com giz de sangue...
Ágape da terra e dos vermes, inane
Sílfide na fineza da alma que clama
Bebe repulsa dos sibilos em gangue.
Cúspide na mão do traidor, é bumerangue
Nômade do corpo, no folclore... Errante
Asnidade é matéria dos porcos falantes
Tece injúrias e segue adiante.
Envide da maldade é tragédia que finda
Lide com nojo em favor do anjo morto
Égide é a benção que lhe coloca na berlinda...
...Mucoide... transformação do teu pelo à relho
É chaga de vida, um grande veneno
Molóide de ideias, um trago,e o prato cheio,
Fecha a tumba, o sepulcro, porque acabou o recreio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário